Anarquismo verde

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Foto de Walfrido Neto- Anarquia Verde

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sábado, 23 de janeiro de 2010

Renúncia

Abrir mão de si, sem refletir
Deixar entrar o sofrimento
O coração sem argüir
Despedaça-se em dores e lamúrias

Mas, também pode ser
Um ato de amor sem fronteira
Um gesto tão nobre e profundo
Que há tão poucos no mundo!

Desistência de Viver
Medo de Sofrer
Mergulhado em seu pranto,
Acredita ser mais fácil esquecer, do que vencer!
Desapego do que lhe é sincero?
Duvido, não posso crer
Não há maior escolha que viver!

Desprendimento de sentimentos
Ou um prolóquio equivocado?

Não importa a resposta
O fato é que a renúncia, de uma forma ou de outra, sempre bate a nossa porta!

Poesia de Flávia Flor (Assaife)
http://www.flviaflor.blogspot.com
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