minha vida, plus, se queria, ser um dia, meu encontro, luz, sorria...
Ora, se vou, bela parceria!
Nota do autor: ”Ideia principal: criar palavras compostas e com sentido. O fim das palavras é sempre invadir o não-pensar. É que a força do verbo evade a razão. Então, a emoção traspassa o acaso e dilacera a dúvida de não poder versejar.”
Que graça tem um amor fecundo, tão algoz, vinculado ao mundo?
Que graça tem um amor ingrato, que nos faz gato-e-sapato?
Que graça tem um amor diferente, que nos faz sorrir e queda-se ausente?
A graça está no amor aberto, discreto, que é líquido-e-certo, mas também deserto, tão longe, tão perto, torto, ou reto, sério ou deletério, amor, não-amor, crente ou cético, nu...”poético”.
Nota do autor: “Que amor será esse, nu...”poético”?
O que será da arte quando as paredes não mais “moldarem” e “delimitarem” o vazio espaço-obra de arte?
A próxima etapa será “romper com a moldura”, tirar as paredes, telhados e chão, para excluir totalmente o objeto; é o “puro espaço-obra de arte” que urge, o “só-conceito”, surge!
Nota do autor:
UMA REFLEXÃO!!!
“Será que a arte finalmente será absorvida pela filosofia, quando se libertar totalmente do objeto?”
(Dedicado à arte puramente conceitual contemporânea).
Anarquismo (do grego ἀναρχος, transl.anarkhos, que significa "sem governantes",[1][2] a partir do prefixo ἀν-, an-, "sem" + ἄρχή, arkhê, "soberania, reino, magistratura"[3] + o sufixo -ισμός, -ismós, da raizverbal -ιζειν, -izein) é uma filosofia política que engloba teorias, métodos e ações que objetivam a eliminação total de todas as formas de governo compulsório.[4] De um modo geral, anarquistas são contra qualquer tipo de ordemhierárquicaque não seja livremente aceita[5] e, assim, preconizam os tipos de organizações libertárias.
Somos...Poetas seguidores do coração, somos matéria fudamentada na ilusão, somos nada e somos tudo que todos são... Somos anarquistas, ser livre é nossa conquista. Nosso prazer é escrever o que vem ao coração.