Mas sou homem intolerante
Sou um quarto de sujeira
Um imposto renda não pago
Indevido, improvável, indelicado
Me transformo em animal
Faço mar dançando nas estrelas - carnaval
Viro visão eliminada ilimitada de nóis
Se nós todos em só somos amor assim
Nenhum amor dentre todos são descartáveis a mim
Penso muito penso nada e contigo é lar
Casa de alguém que não sou o morador desse peito
Universo paralelo infinito me guia
Com cada estrela por onde passei a eternidade fria
Sozinho com você sem ninguém estou
Do lado de alguém a quem o amor jamais amou.
Postado por:
Beto Gomes
http://eternosaprendizes.files.wordpress.com
Adorei o fluir anárquico deste texto, adorei as metáforas originais que abrem o sentido para o inusitado.
ResponderExcluirBeijo grande Beto.
Seja bem vindo, ao nosso canto, grata pela colaboração.