Aqueles, tão raros, perfeitos,
escondiam tão bem, “o pincel”,
esses, em caros defeitos,
"arranham o céu";
aqueles, com velhos conceitos,
"flutuavam", do risco ao pastel,
esses, ganharam direitos
de "chaparem" ao léu;
aqueles, tão logo aceitos,
ascendiam imagens de "mel",
esses, em toques desfeitos,
nos "tiram o chapéu".
Nota do autor:
“Antes, só aqueles mandaram. Depois, todos ficaram.”
(Poema dedicado aos pintores)
Roberto Armorizzi
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