Um dia,
veio-me a imagem
de um mar-de-rosas;
comecei a cantar prosas,
formosas...
Mas, n'outro dia,
as rosas, já tristes,
tornaram-se idosas;
comecei a cantar troças,
fanfarrosas,
para que as rosas,
ao murcharem, sorrissem,
ao menos mais uma vez,
airosas.
Nota do autor:
“O apagar das luzes deve ser brando e glorioso.”
Roberto Armorizzi
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
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